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‘O tratado totalitário da OMS’

Em 19 de maio de 2025, a asquerosa Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou seu famigerado tratado “pandêmico”, que concede plenos poderes a um dos maiores crápulas já empossados em alguma instituição global, Tedros Adhanom Ghebreyesus, o eterno, já que está na direção desde 2017. Foram 124 votos a favor, 11 abstenções e nenhum contra. Contudo, pouca gente soube da ocorrência, porque fizeram de tudo para que a questão desse enorme embuste fosse aprovada da forma mais velada possível, não permitindo que a sociedade civil organizada se mobilizasse a tempo, como havia ocorrido nos últimos três anos.

A OMS, organização ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), possui caráter apenas consultivo, ou seja, opina sobre questões referentes à saúde mundial. Seus protocolos e normativas são oferecidos como sugestões de padrão, cabendo aos Estados-membros decidir se os adotam, de acordo com suas próprias necessidades e conveniências.

Tudo isso mudou drasticamente após o período “pandêmico” entre 2019 e 2023, quando, aproveitando-se de governos ocupados por membros fantoches que seguiam à risca a cartilha globalista, passaram a afirmar que suas opiniões deveriam ser tratadas como regras e leis. Guardemos essa informação.

As medidas autoritárias da OMS

Para isso, recorreram a tudo — desde silenciar a dissidência científica até impor normas e condutas para indivíduos sem nenhum respaldo científico real. Entre essas medidas, destacam-se o uso de máscaras faciais, as quarentenas forçadas, o distanciamento social e uma lista enorme de restrições, incluindo a participação no maior experimento social e vacinal já visto pela humanidade, ignorando qualquer medida de segurança à vida.

Nesse processo, vários cientistas e médicos foram — e ainda estão sendo — processados no mundo todo, especialmente no Brasil, por suas condutas e afirmações — entre elas, o uso da ivermectina, que salvou e ainda salva vidas. Alguns foram condenados a pagar milhões de reais, mesmo hoje, com diversos trabalhos científicos comprovando suas alegações, enquanto empresas farmacêuticas se isentaram de qualquer responsabilidade sobre efeitos colaterais — a maioria deles graves — e, claro, os óbitos.

Organização Mundial da Saúde, espera um novo diálogo com os Estados UnidosOrganização Mundial da Saúde, espera um novo diálogo com os Estados Unidos
Tedros Adhanom Ghebreyesus, presidente da Organização Mundial da Saúde | Foto: Reprodução/X

É a judicialização aplicada onde jamais deveria existir, transformada em uma verdadeira caça às bruxas, rotulada assim pelos próprios agentes do sistema corrupto. A ciência, os questionamentos científicos e o debate foram jogados no lixo — típico de ditaduras —, ou seja, vivemos no século 21 um tempo em que o contraditório já não tem espaço.

O embuste anterior foi cuidadosamente disfarçado de emergência, de forma a ignorar todos os tratamentos alternativos oferecidos por diversos médicos e cientistas ao redor do mundo. Esses especialistas foram devidamente silenciados e até difamados como bandidos, pois o “papa da saúde”, Anthony Fauci, e o “imperador” Tedros ditavam as regras. A dupla permitia que a indústria farmacêutica global faturasse horrores de dinheiro público, enquanto testava e, em vários casos, envenenava pessoas pelo mundo.

A indústria farmacêutica

Vale registrar que, no passado, qualquer nova vacina que entrasse em fase experimental, ao menor sinal de efeito colateral, tinha sua aplicação imediatamente suspensa, com alarde geral na mídia, especialmente nas grandes redes de televisão. Quatro ou cinco casos de óbito eram suficientes para cancelar tudo. Na experimentação vacinal durante a pandemia, houve milhares de mortes diretas e sabe-se lá quantos milhões de óbitos indiretos, inclusive pela deflagração de cânceres agressivos que surgiram do nada.

Outra observação digna de nota refere-se às bulas. Somos o tempo todo orientados a ler as bulas dos remédios que consumimos, recomendação feita pela própria OMS, pela Anvisa e por outras entidades, para que nos informemos das consequências da decisão de ingerir ou injetar um medicamento potencialmente prejudicial ao nosso corpo. Isso foi simplesmente ignorado nos postos de saúde pelo mundo: as pessoas não foram informadas sobre os riscos para que pudessem avaliar a aplicação da substância experimental. Pelo contrário, foram obrigadas a aceitar as injeções, mesmo havendo ordens médicas contrárias, o que viola todos os tratados e leis humanitárias vigentes.

Anvisa solicitou informações adicionais depois que o caso de falsificação ganhou publicidade com paciente internada com quadro de saúde grave | Foto: Agência Brasil/DivulgaçãoAnvisa solicitou informações adicionais depois que o caso de falsificação ganhou publicidade com paciente internada com quadro de saúde grave | Foto: Agência Brasil/Divulgação
Anvisa solicitou informações adicionais depois que o caso de falsificação ganhou publicidade com paciente internada com quadro de saúde grave | Foto: Agência Brasil/Divulgação

Após toda a balbúrdia, no início de 2025, com a maciça comprovação científica de que todas as medidas apresentadas como eficazes de nada serviram — sendo amplamente desmascaradas —, os covardes alegaram que nunca obrigaram ninguém a segui-las, inclusive as máscaras e a vacinação forçada pelos governos. Afinal, Tedros repetiu que são “somente um órgão consultivo”. Essa cartada serviu para que se eximissem das consequências de suas “deliberações”, safando-se das responsabilidades referentes à enxurrada de problemas colaterais. Vejamos a contradição: se alegam isenção de responsabilidade sobre suas decisões, por que então desejaram tanto estabelecer esse tratado tirânico, especialmente sendo membros não eleitos pela sociedade global?

Não adianta os “palestrinhas” reclamarem, dizendo que isso não aconteceu, pois os resultados estão aí: alta mortalidade durante o experimento vacinal, crescimento de mais de 1000% nas mortes de atletas, aumento de AVCs, miocardites em jovens e cânceres agressivos. Tudo isso sem que ninguém fizesse as perguntas corretas, especialmente ignorando “qual foi o evento mundial que causou isso?”. Sem falar das pesquisas sobre efeitos colaterais e danos vacinais realizadas em Israel, nos EUA e, recentemente, no Japão, onde 18 milhões de pessoas foram avaliadas e o número de mortes entre os vacinados se mostrou assustador. Aliás, a imprensa — garotos-propaganda do embuste global — ainda teve a audácia de creditar essas mortes à própria covid, algo sem pé nem cabeça.

Lembremos que o Secretário de Saúde dos EUA, Robert F. Kennedy Jr., expôs recentemente os acordos convenientes entre a OMS e a Gavi — uma organização privada internacional de vacinas criada em 2000. Ele ressaltou os problemas das vacinas oferecidas ao mundo, baseando-se em trabalhos científicos de especialistas renomados, o que deveria servir de alerta para todos. Mas a única coisa que se viu foi a imprensa corrupta acusá-lo de “negacionista”. Tem muita gente que vai se safar de todos os problemas que causaram, mas responderá pelo sangue que tem nas mãos no advento do Trono Branco e de seu julgamento. Desse, não escaparão!

‘Aliás, a imprensa — garotos-propaganda do embuste global — ainda teve a audácia de creditar essas mortes à própria covid, algo sem pé nem cabeça’, escreve Ricardo Felício | Ilustração: Montagem Revista Oeste/Shutterstock

As ameaças de orgãos internacionais — como a OMS

Contudo, o que nos interessa no momento é esclarecer a verdadeira faceta da OMS e qual o seu objetivo. Acreditem: no meio desta tempestade “pandêmica”, declarada por eles mesmos em 2019, aproveitando a alteração na definição de pandemia, criaram mais um painel global “científico-político”, muito semelhante ao IPCC (o painel do clima). Trata-se do Intergovernmental Negotiating Body (Corpo de Negociação Intergovernamental), fundado na Sessão Especial da Assembleia Mundial da Saúde, realizada de 29 de novembro a 1º de dezembro de 2021. Na ocasião, o Brasil foi eleito o “representante das Américas” do órgão, o que mostra o grau de submissão do nosso país a qualquer embuste internacional dos globalistas.

No âmbito do Corpo de Negociação Intergovernamental, foram criados os mais terríveis mecanismos. Isso inclui a previsão de que, após a declaração de uma nova pandemia — como se esses eventos fossem corriqueiros na história da humanidade, mas passarão a ser por causa da mudança de definição —, a OMS passaria a dar ordens diretas às nações, ignorando quaisquer leis locais ou acordos de proteção à vida, como o Protocolo de Nuremberg. Segundo a sua “lógica”, eles poderiam arriscar vidas com qualquer “medida necessária” porque isso salvaria essas mesmas vidas. A loucura tomou conta das instituições, e temos de assistir a tudo, atônitos, pois nossos políticos não nos representam e servem apenas às demandas da ONU.

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Fica claro que um acordo desse tipo, em que o agente que declara o “estado pandêmico” é o mesmo que comandará as ações globais, se tornou um jogo altamente perigoso e totalmente viciado. Pergunta-se: como chegamos a isso? Esse foi o raciocínio dos calhordas “sugerido” pelo Corpo de Negociação Intergovernamental desde a sua fundação. E, mesmo entre discussões, acabou aprovado em seu próprio conselho. Que conveniente: decido o “estado de emergência”, declaro que mando e todos me obedecem, mesmo sem ter sido escolhido como representante de ninguém.

Desde 2021, vários movimentos da sociedade civil organizada protestaram na sede da OMS, em Genebra, na Suíça. Por diversas reuniões do Corpo de Negociação Intergovernamental, a pauta de aprovação deste tratado tirânico foi apresentada à votação pelos representantes dos países que sustentam a cúpula da OMS. Por ser um painel misto de política, exatamente como o IPCC, eles também votam diretrizes, normativas, sugestões e trechos de relatórios, se houver. A ciência aqui passa longe, exceto aquela alinhada às pautas globais.

Manipulação genética

Nessas ocasiões, a pressão popular ajudava a dissuadir os representantes de tornar a proposta efetiva. Em uma delas, em meados de 2023, o delegado britânico chegou a enfatizar diretamente que tal tratado levaria à sujeição total de uma nação às ordens vindas do diretor da OMS, suprimindo sua soberania. Isso incluiria seus desejos e caprichos, ou qualquer outra arbitrariedade, pois, durante a fase “pandêmica”, a soberania dos países seria completamente anulada, obrigando-os a seguir as ordens do “imperador” Tedros.

A OMS nega que isso poderia acontecer, antecipando-se ao debate e alegando que as questões sobre perda de soberania nacional seriam “um reflexo de falsas alegações on-line” de que a organização estaria tentando tomar o controle de países individuais. O acordo, segundo eles, “não dá à OMS autoridade para alterar ou interferir em leis nacionais ou forçar as nações a adotar medidas como proibir viajantes, impor vacinas ou implementar lockdowns”.

Trata-se da típica tentativa de desacreditar a dissidência, mesmo diante das evidências de suas pretensões, convocando todos aqueles que lhes serviram no passado, como os “jovens heróis da pandemia covid”, em um clássico recrutamento feito por regimes autoritários. Assim, acredite quem quiser: pois, se na ausência deste tratado eles já fizeram tudo que vimos, com ele será muito mais fácil interferir na soberania dos países, especialmente quando muitos deles possuem títeres à disposição. Guardemos essas declarações da OMS quando vierem bater à sua porta ou quando oficiais de justiça tomarem seus filhos, alegando estarem apenas seguindo “diretrizes” da organização.

O lockdown derrubou a economia global | Ilustração: Montagem Revista Oeste/Shutterstock

Os recados ao mundo

Evidências de seus objetivos nefastos não faltam. Como verdadeiros ratos, a OMS correu para aprovar esse embuste em sessão do Corpo de Negociação Intergovernamental, aproveitando o caos da guerra entre a Ucrânia e a Rússia, os conflitos no Oriente Médio e as movimentações políticas em toda a América. Dos 11 países que se abstiveram, estava a Polônia, cujo delegado afirmou categoricamente que não se pronunciaria sem uma ampla avaliação das consequências. Israel, Itália e Eslováquia também se abstiveram pelas mesmas razões, além de preocupações com os desdobramentos futuros.

Entre as abstenções de maior peso, a Rússia foi mais direta ao apontar a clara interferência na soberania dos países, evidenciando que a alegação da OMS de não ter essa intenção é falsa. O Irã ressaltou a falta de transferência de tecnologia e de acesso a medicamentos, além de denunciar explicitamente “o silêncio contínuo sobre o impacto negativo de medidas coercitivas unilaterais nos sistemas de saúde”, evidenciando os danos causados.

ONU acusa IsraelONU acusa Israel
‘A loucura tomou conta das instituições, e temos de assistir a tudo, atônitos, pois nossos políticos não nos representam e servem apenas às demandas da ONU’, escreve Ricardo Felício | Foto: Loey Felipe/ONU

O Brasil, sob o atual desgoverno, votou favoravelmente. Curioso que, para posar de parceiro do Brics e do Irã, o governo faz de tudo na mídia, mas, para a bravata pandêmica, finge que nem os conhece. Assim, alguém duvida que teremos uma nova “pandemia” em breve? Que Tedros se declarará imperador global enquanto durar o novo evento, já programado e fabricado em laboratórios espalhados pelo mundo?

Pois é. Afinal, o que mais se pesquisa atualmente é como fazer vírus comuns, presentes na natureza, se tornarem infectantes em humanos e em animais de produção. Trata-se do chamado “ganho de função”, uma herança maldita deixada pela era “dourada” da pesquisa genética nos anos 1990, quando a ciência prometia resolver todos os problemas de doenças e da saúde humana global. Ledo engano: a única coisa que realmente estudavam era como manipular genes para criar mais problemas para a humanidade. Lembre-se de que quem controla o poder tecnológico controla as sociedades.

Narrativas climáticas

O que é mais vergonhoso ainda nessa história é que o discurso já vem pronto. Alguns “novos vírus” estão associados às “mudanças climáticas”, mesmo antes de existirem. É o roteiro da causa e consequência pré-programado, ou, no mínimo, um experimento de bola de cristal. Essa gente parece acreditar que ninguém os observa em suas tratativas e simulacros, mas se esquecem de que sempre há quem saiba fazer as conexões necessárias para desmascarar seus embustes. Por isso, eles se empenham em desacreditar qualquer pessoa que revele seus planos malignos, usando o aparato estatal para persegui-la.

Por exemplo, ficou evidente que, durante o verão do Hemisfério Norte em 2024, vários “pesquisadores” coletaram amostras biológicas de diferentes pontos do Ártico ou de altas latitudes. A lista de áreas inclui Alasca, Groenlândia, norte do Canadá e Noruega — quando a natureza está mais exposta por causa do calor, revelando áreas normalmente cobertas de gelo no inverno. O objetivo seria se “precaver” de novas pandemias supostamente provocadas pelo “aquecimento global”, pois o gelo derretido poderia expor patógenos desconhecidos pela humanidade. Convenientemente, buscaram esse material biológico exatamente quando ele fica disponível no verão, relacionando a estação sazonal à “mudança climática”. A pergunta essencial é uma só: foram estudar a existência desses agentes ou aprender a dar-lhes função de letalidade, alegando que surgiram por causa do clima alterado pelo homem?

No aspecto político, o presidente dos EUA, Donald Trump, abandonou a OMS assim que chegou ao poder e não participou da votação sobre o tratado. Já o presidente da Argentina, Javier Milei, retirou o país da organização no dia seguinte à oficialização do tratado, pois ele terá caráter vinculante — ou seja, força de lei — e os signatários que não cumprirem poderão sofrer sanções internacionais.

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O tratado no Brasil

Contudo, mesmo com a aprovação pelos representantes, a proposta ainda precisa passar pelo crivo de cada país para ser incorporada às respectivas legislações, tornando o comprometimento real e pleno. Em outras palavras, conforme as exigências locais, a aceitação do tratado também deve ser aprovada domesticamente. São necessárias ao menos 60 ratificações internas para que o tratado tenha êxito. No caso do Brasil, a proposta precisa ser aprovada pelas duas Casas Legislativas e depois seguir para sanção presidencial, transformando-se em lei nacional. Em outras palavras, Tedros ordena, e os representantes daqui obedecem. Assim funcionam os títeres. Nunca foi por saúde, mas por poder e dinheiro. Afinal, para quê precisamos de um tratado pandêmico? Não há sentido, a não ser ampliar o controle centralizado.

A nossa próxima pergunta é: será que o Congresso Nacional está preparado para votar esse assunto? Os políticos que se dizem de direita vão se mobilizar para barrar esse absurdo ou irão simplesmente aprová-lo, como fizeram recentemente com os famigerados “créditos de carbono”, quando uma das casas aprovou por unanimidade e a outra teve menos de seis votos contrários?

O risco de novos abusos da OMS

Observando a completa mazela que enfrentamos com o atual desgoverno e suas políticas abusivas de saúde, especialmente na aplicação de inoculantes danosos a crianças, só podemos esperar que as ordens draconianas de Tedros nos conduzam ao abatedouro mais rapidamente do que prevíamos. Antes que isso aconteça, precisamos nos mobilizar para alertar os representantes do povo no Congresso e torcer para que a turminha simpática que assombra o STF respeite a decisão parlamentar. Caso contrário, mais sangue e maldição estarão sobre nosso país. Ah, é claro, não podemos esquecer: será que, nesse caso, irão entender que se trata de um ataque explícito à soberania nacional, ou esse discurso só vale quando lhes convém “democraticamente”? Aguardemos.

Infelizmente, poucos entenderão o que foi exposto aqui, mas sempre convidarei todos a refletirem. Lembre-se: as mesmas pessoas que dizem que o mundo está abarrotado e defendem a redução da população global são as que também oferecem as inoculações chamadas de “vacinas”, demonstrando toda sua suposta preocupação com a saúde da humanidade, especialmente dos mais vulneráveis. Como diria o tio Bill: “Não podemos falhar!”.

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