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Pai de família morto por engano: suspeito de atirar em vítima que dormia ao lado de esposa e filha bebê é preso em Ponta Grossa | Correio dos Campos

Foi preso nesta quinta-feira (24) o suspeito de atirar contra Everton Henrique dos Santos, motorista de ônibus que foi morto enquanto dormia ao lado da esposa e da filha bebê em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná.

As informações são do delegado Gabriel Munhoz, que concluiu que o pai de família foi assassinado por engano. Segundo ele, o vizinho da vítima era o verdadeiro alvo do crime, ocorrido em setembro de 2024. Relembre detalhes mais abaixo.

O suspeito de ser o atirador tem 21 anos e foi detido temporariamente.

Ele é o quarto homem a ser preso durante as investigações do caso. Os outros foram detidos em 2024: um morreu na prisão e os outros dois foram soltos após o fim do prazo da prisão temporária, segundo o delegado.

“Ainda estão pendentes exames imprescindíveis para a conclusão do caso, em especial exames de confrontos balísticos. Os resultados serão fundamentais para a conclusão do Inquérito Policial. Na cena do crime, peritos recolheram dois estojos de munição calibre .380 na parte externa da casa e quatro estojos de calibre 9mm no interior da residência”, explica Munhoz.

O nome do detido não foi revelado e o g1 tenta identificar a defesa dele.

Criminosos invadiram a casa da família durante a madrugada

O crime aconteceu no início da madrugada de 1º de setembro de 2024 na Rua José Roberto Schibelski, Bairro Neves.

Na época, o delegado Luiz Gustavo Timossi explicou que testemunhas relataram que dois homens armados chegaram na residência atirando. Um deles iniciou os disparos ainda na parte de fora e outro entrou na casa pelos fundos e matou a vítima.

Na sequência, explica o delegado Gabriel Munhoz, a dupla entrou em um carro onde estavam outro homem e fugiram do local.

Everton Henrique dos Santos foi atingido por seis disparos. A mulher e a criança não se feriram.

Foi preso nesta quinta-feira (24) o suspeito de atirar contra Everton Henrique dos Santos, motorista de ônibus que foi morto enquanto dormia ao lado da esposa e da filha bebê em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná.

As informações são do delegado Gabriel Munhoz, que concluiu que o pai de família foi assassinado por engano. Segundo ele, o vizinho da vítima era o verdadeiro alvo do crime, ocorrido em setembro de 2024. Relembre detalhes mais abaixo.

O suspeito de ser o atirador tem 21 anos e foi detido temporariamente.

Ele é o quarto homem a ser preso durante as investigações do caso. Os outros foram detidos em 2024: um morreu na prisão e os outros dois foram soltos após o fim do prazo da prisão temporária, segundo o delegado.

“Ainda estão pendentes exames imprescindíveis para a conclusão do caso, em especial exames de confrontos balísticos. Os resultados serão fundamentais para a conclusão do Inquérito Policial. Na cena do crime, peritos recolheram dois estojos de munição calibre .380 na parte externa da casa e quatro estojos de calibre 9mm no interior da residência”, explica Munhoz.

O nome do detido não foi revelado e o g1 tenta identificar a defesa dele.

Criminosos invadiram a casa da família durante a madrugada

O crime aconteceu no início da madrugada de 1º de setembro de 2024 na Rua José Roberto Schibelski, Bairro Neves.

Na época, o delegado Luiz Gustavo Timossi explicou que testemunhas relataram que dois homens armados chegaram na residência atirando. Um deles iniciou os disparos ainda na parte de fora e outro entrou na casa pelos fundos e matou a vítima.

Na sequência, explica o delegado Gabriel Munhoz, a dupla entrou em um carro onde estavam outro homem e fugiram do local.

Everton Henrique dos Santos foi atingido por seis disparos. A mulher e a criança não se feriram.

Vítima foi morta por engano, segundo a polícia

O delegado Gabriel Munhoz afirma que o homem foi assassinado por engano e que os criminosos entraram na casa errada para fazer a execução.

De acordo com ele, durante a investigação ficou evidente que Everton não tinha envolvimento em nenhum crime – enquanto que um dos vizinhos dele atuava no tráfico de drogas.

Para o delegado, a motivação do crime seria a cobrança de dívidas relacionadas ao tráfico.

“O Everton era trabalhador, um pai de família acabou sendo morto por engano dentro da sua própria casa, na frente da esposa e filha. […] O alvo desses assassinos, na verdade, seria esse indivíduo que reside na mesma rua. Ou seja, os criminosos, esses assassinos, adentraram na residência errada, acabaram executando a vítima errada e causando essa tragédia na família da vítima”, destaca o delegado.

Everton Henrique dos Santos tinha 35 anos, era conhecido como “Fofo” e trabalhava como motorista de ônibus em uma empresa de transporte metropolitano e fretado.

De acordo com o Serviço Funerário Municipal, a vítima era natural de Wenceslau Braz e foi sepultada em Ponta Grossa.

O delegado Gabriel Munhoz afirma que o homem foi assassinado por engano e que os criminosos entraram na casa errada para fazer a execução.

De acordo com ele, durante a investigação ficou evidente que Everton não tinha envolvimento em nenhum crime – enquanto que um dos vizinhos dele atuava no tráfico de drogas.

Para o delegado, a motivação do crime seria a cobrança de dívidas relacionadas ao tráfico.

“O Everton era trabalhador, um pai de família acabou sendo morto por engano dentro da sua própria casa, na frente da esposa e filha. […] O alvo desses assassinos, na verdade, seria esse indivíduo que reside na mesma rua. Ou seja, os criminosos, esses assassinos, adentraram na residência errada, acabaram executando a vítima errada e causando essa tragédia na família da vítima”, destaca o delegado.

Everton Henrique dos Santos tinha 35 anos, era conhecido como “Fofo” e trabalhava como motorista de ônibus em uma empresa de transporte metropolitano e fretado.

De acordo com o Serviço Funerário Municipal, a vítima era natural de Wenceslau Braz e foi sepultada em Ponta Grossa.

Fonte: g1

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