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Pedreiro some após sair para comprar imóvel no PR: polícia suspeita que ele foi morto após descobrir golpe | Correio dos Campos

A Polícia Civil trabalha com a hipótese que Marlon Adrian Souza da Silva, pedreiro de 33 anos que sumiu após sair de casa para comprar um imóvel em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, foi vítima de um golpe.

Marlon está desaparecido desde a manhã de 1º de setembro, segunda-feira, e a última pessoa vista com ele foi presa preventivamente na quarta (3). O detido tem 38 anos e estava cumprindo pena em regime semiaberto por uma condenação anterior de latrocínio (roubo seguido de morte).

O delegado Luiz Gustavo Timossi afirma que era este homem quem estava fazendo a possível venda falsa de um imóvel para o pedreiro, e que o imóvel não era dele. O policial afirma que eles se conheciam, e acredita que Marlon foi morto após descobrir o golpe.

Ainda de acordo com Timossi, a polícia descobriu que o suspeito mentiu durante interrogatório.

“O suspeito foi ouvido no dia do desaparecimento, quando informou que teria deixado a vítima em um ponto de venda de drogas, que seria da vítima. As investigações apontaram que ele mentiu, pois levou a vítima para a casa do irmão dele”, afirma.

A polícia fez buscas na casa na sexta-feira (5) e encontrou amostras do que parece ser sangue. Elas foram enviadas para a perícia.

O delegado também conta que o suspeito estava usando tornozeleira eletrônica, e a polícia trabalha para analisar as localizações registradas pelo dispositivo.

O nome do suspeito não foi revelado e o g1 tenta identificar a defesa dele. A Polícia Civil ressalta que não pode repassar a identidade de pessoas presas e/ou investigadas devido à lei de abuso de autoridade.

Pedreiro tinha pagado parte da venda antes de desaparecer

De acordo com o delegado Timossi, quando saiu de casa antes de desaparecer, Marlon estava com uma quantia em dinheiro em espécie.

O policial afirma que não sabe qual é o valor exato, pois o pedreiro já tinha pagado parte da venda em dinheiro e pix, anteriormente.

“O suspeito estava vendendo um imóvel que não era dele. Ele estava negociando a venda por R$ 50 mil, mas na imobiliária o imovel estava avaliado em R$ 100 mil”, explica.

Fonte: g1

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