
Osni Mongruel Junior é conselheiro na área da Educação –
O conselheiro da área da Educação do Grupo aRede, Osni Mongruel Junior, explica que o monitoramento das áreas de risco de Ponta Grossa, caso ocorram desastres naturais, é importante – o debate é referente a uma reportagem especial do Portal aRede sobre o assunto. Além disso, ele destaca o uso de tecnologias para prever e minimizar os impactos esses eventos climáticos no Município. Entretanto, ele faz um alerta às pessoas que vivem nas áreas de risco da cidade.
Confira abaixo na íntegra a opinião de Osni, graduado em Odontologia, especialista em Administração de Empresas, professor, diretor do Colégio Sepam e diretor-presidente da Regional dos Campos Gerais do Sindicato das Escolas Particulares (Sinepe/Paraná):
“Segundo a reportagem do Portal aRede/Jornal da Manhã, a cidade de Ponta Grossa tem mais de mil e seiscentas pessoas morando em onze áreas de risco. A reportagem cita ainda que, de acordo com a Defesa Civil do município, as áreas são monitoradas devido a riscos de alagamentos e deslizamentos de terra.
É importante o monitoramento dessas áreas em específico e também o estudo pelos governos de medidas a serem implementadas para que as pessoas não ocupem/morem em áreas assim classificadas.
VÍDEO
Assista ao vídeo do conselheiro da área da Educação | Autor: Colaboração.
Os fortes ventos ocorridos no Oeste paranaense trouxeram a preocupação de várias comunidades com relação ao que é feito em seu local de moradia e trabalho a respeito de desastres naturais. É provável que não se saiba qual o tamanho da estrutura que deverá estar sempre disponível, pois não temos como saber com exatidão quando ocorrerão e de que tamanho serão os fenômenos naturais.
As informações prestadas pela Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG) nos trazem algum conforto, pois demonstram que a cidade tem estrutura que pode ser disponibilizada em caso de necessidade, e que busca permanentemente melhorar a integração das forças de segurança (Bombeiros, Defesa Civil, Guarda Municipal, polícias, Exército, etc.) e secretarias municipais que seriam acionadas em casos de tragédias como as ocorridas recentemente em nosso Estado e também fora dele.
O uso de tecnologias de monitoramento como estações meteorológicas e mesmo a interligação desse tipo de equipamento que estejam disponíveis na região (em áreas públicas e privadas) podem trazer mais dados estatísticos e facilitar assim o serviço de prevenção. Na questão da segurança pública, algo parecido já vem sendo feito: utilização de câmeras privadas para a Muralha Digital. Aliás, quando do anúncio da nova Central de Monitoramento da Prefeitura, também foi noticiado que a mesma atenderia as questões relacionadas a vendavais.
O esforço deve ser de todos. Poder público e moradores. Desde o seguimento correto das normas de engenharia quando das novas construções, até o correto manejo do solo e plantio de árvores. Todos esses detalhes precisam ser levados em conta para que tenhamos uma cidade com menor possibilidade de intercorrências quando dos eventos climáticos“.
CONSELHO DA COMUNIDADE
Composto por lideranças representativas da sociedade, não ocupantes de cargo eletivo, totalizando 14 membros, a iniciativa tem o objetivo de debater, discutir e opinar sobre pautas e temas de relevância local e regional, que impactam na vida dos cidadãos, levantados semanalmente pelo Portal aRede e pelo Jornal da Manhã, com a divulgação em formato de vídeo e/ou artigo.
Conheça mais detalhes dos membros do ‘Conselho da Comunidade’ acessando outras notícias sobre o projeto.


