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PG libera trânsito na ligação entre a Vila Cipa e o Residencial Campo Bello

Os investimentos das obras giram em torno de R$ 1,5 milhão, e não geraram custos diretos para os cofres públicos

Trânsito no local foi liberado pela Prefeitura

Trânsito no local foi liberado pela Prefeitura –

Já está mais fácil transitar entre os bairros Oficinas, Olarias e CaráCará. A Prefeitura acaba de liberar o trânsito por uma nova ligação entre a Vila Cipa e o Residencial Campo Bello, construída por meio de medida compensatória exigida pelo Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) de um loteamento na região. O investimento é de R$ 1,5 milhão, sem custos diretos para os cofres públicos.

A ligação contempla uma ponte sobre o arroio Olarias e outras melhorias viárias para motoristas e pedestres, reduzindo em cinco quilômetros a distância entre um ponto e outro da nova ligação – o tempo de deslocamento entre os dois pontos seria de pelo menos dez minutos de carro.

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  • PG libera trânsito na ligação entre a Vila Cipa e o Residencial Campo Bello
  • PG libera trânsito na ligação entre a Vila Cipa e o Residencial Campo Bello

  

A prefeita de Ponta Grossa, Elizabeth Schmidt, destaca que a nova ligação é uma realização em que todos ganham. “As obras realizadas por meio do Estudo de Impacto de Vizinhança trazem desenvolvimento orientado pela Prefeitura, sem desembolso direto pelos cofres públicos. Ganham os moradores das localidades próximas e também aqueles que vão se deslocar pela nova ligação, chegando mais rapidamente a suas casas e estabelecendo uma nova alternativa de trânsito”, comenta.

De acordo com Rafael Mansani, presidente do Instituto de Planejamento de Ponta Grossa (Iplan), órgão responsável pelo EIV, a obra realizada já está em condições operacionais e receberá acabamentos de sinalização nos próximos dias. “Esta obra foi totalmente contemplada com recursos privados, como medida para reduzir os impactos trazidos pelas novas moradias. É uma contrapartida exigida pelo Governo Municipal para a liberação do ‘Habite-se’ de um empreendimento, reduzindo custos que teriam que ser arcados pelo Município para a mobilidade urbana”, conclui Mansani.

Das Assessorias.


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