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PIB da Argentina cresce quase 6% no 1º trimestre de 2025

O cenário econômico da Argentina apresentou expansão de 5,8% no primeiro trimestre de 2025 em relação ao mesmo intervalo de 2024, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, 23, pelo Instituto Nacional de Estadística y Censos (Indec). A entidade é o equivalente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no país.

Comparando com o trimestre imediatamente anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina avançou 0,8%, ritmo menor que o observado nos últimos três meses de 2024, quando o crescimento foi de 2,1%.

Fatores que impulsionaram o crescimento da economia na Argentina

PIB da Argentina cresce 3,9% no terceiro trimestre e país sai da recessãoPIB da Argentina cresce 3,9% no terceiro trimestre e país sai da recessão
Economia da Argentina teve salto de 31,8% na formação bruta de capital fixo e crescimento de 7,2% nas exportações | Foto: Reprodução

No acumulado anual, o avanço do PIB argentino foi impulsionado principalmente pelo aumento de 11,6% no consumo privado, salto de 31,8% na formação bruta de capital fixo e crescimento de 7,2% nas exportações.

Segundo o Indec, o desempenho da formação bruta de capital fixo se deveu aos investimentos nos setores de construção, aquisição de máquinas e equipamentos, além do segmento de transporte.

No sentido oposto, o crescimento das importações, que subiram 42,8%, e a retração de 0,8% no consumo público, exerceram pressão negativa sobre o resultado da economia argentina.

Análise dos dados trimestrais

Já na análise trimestral, o consumo privado aumentou 2,9%, enquanto a formação bruta de capital fixo subiu 9,8%. Por outro lado, houve redução de 0,1% no consumo público, queda de 1,5% nas exportações e alta de 17,7% nas importações.

No cenário inflacionário, o índice mensal atingiu 1,5% em maio, queda de 1,3 ponto percentual frente a abril. O acumulado de 12 meses chegou a 43,5%, redução de 3,8 pontos percentuais.

Os maiores reajustes do mês ocorreram nos setores de comunicação, com aumento de 4,1%, e restaurantes e hotéis, com 3%, enquanto transportes tiveram a menor alta, de 0,4%

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