A Intel Extreme Masters (IEM) Rio 2024 esse ano trouxe a possibilidade dos torcedores terem uma grande experiência com os jogos de Counter-Strike 2.

O público que veio prestigiar o terceiro ano do maior torneio profissional de CS2 na Farmasi Arena, no Rio de Janeiro, foi presenteado com uma área muito equipada e ideal para jogar, aproveitando o que há de melhor em tecnologia e produtos de última geração.

Os fãs foram ao delírio participando de partidas 1v1 contra amigos e ganharam prêmios exclusivos.

Gustavo Madeiro, que tem 27 anos, é carioca e participou de todos os três IEM Rio. Ele elogiou o espaço de entretenimento para o público.

“O espaço de entretenimento esse ano é diferente dos outros. Geralmente a gente não via computadores. Hoje está muito real. Eu ganhei teclado, ganhei boné. Eu espero ganhar um processador da Intel”, disse.

Os irmãos gêmeos Lucas e Chrystian vieram de Minas Gerais, pela primeira vez, para o IEM Rio.

“Achei tudo muito legal, vários stands legais. Gostei da área de jogos que você pode jogar com o pessoal aleatório. Você pode conversar, se diverte. É muito bom a gente fazer amizade aqui. Quero participar outras vezes”, disse feliz o jovem Lucas.

“É uma outra vibe. O “trem” é massa, você fica como os profissionais. Para quem não veio, aproveite. É uma experiência única. É muito melhor você assistir ao jogo daqui da arena do que pegar o celular. Você sente o clima, aquela gritaria boa. É massa, torcer para os brasileiros de frente”, concluiu Chrystian.

Outros locais bem movimentados na arena durante as partidas foram os camarotes. Alguns artistas marcaram presença. Entre eles o cantor do grupo Menos é Mais, que é fã de jogos eletrônicos e estava curtindo o IEM Rio pela primeira vez também.

“Para mim está sendo muito legal porque é a primeira vez que estou vindo. Parece até jogo de futebol, a torcida gritando, dá um nervoso. É bom de mais!”, comentou o cantor Duzão, fã de CS2.

No camarote da Federação do Estado do Rio de Janeiro de Esporte Eletrônico (FERJEE), uma área exclusiva de jogos também foi criada para que o público curtisse “um dia de player”, jogando em máquinas profissionais, com um configuração de ponta e um monitor 360.

A Bizinha, joga desde os cinco anos de idade. Hoje com vinte e cinco ela já foi três vezes a melhor jogadora do país, representou o Brasil em 4 mundiais e coleciona vários títulos. A jogadora tinha acabado de chegar da Brasil Game Show, em São Paulo, e comentou o crescimento dos jogos eletrônicos.

“Eu vim desde as lan houses até grandes torneios, grandes estádios lotados como a IEM. Ano após ano vem crescendo e eu acredito que o e-Sports está aí para ser o esporte do futuro, um novo futebol no Brasil e no mundo. O Brasil já tem um mercado muito quente nisso, a gente é a terceira maior audiência do mundo e então tem tudo para crescer cada vez mais e com isso ir surgindo novas profissões.”

Para o presidente da FERJEE, Cadu Albuquerque, aficionado dos e-Sports e joga desde os dez anos, o CS2 é um jogo apaixonante.

“Na minha opinião o CS é um jogo que move montanhas, que move a paixão do torcedor brasileiro. Por isso que a gente está vendo aqui esse clima e essa emoção como se fosse um estádio de futebol “, concluiu.