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Quem era a influencer de 30 anos que morreu pesando 22 kg

Nihal Candan perdeu cerca de 40 kg nos últimos dois anos, foi internada e não resistiu às complicações causadas por um distúrbio alimentar

Nihal Candan morreu com 30 anos

Nihal Candan morreu com 30 anos –

A história de Nihal Candan chocou as redes sociais nesta quinta-feira (26). Ela morreu aos 30 anos, com 22 kg. A influencer turca tinha um distúrbio alimentar, perdeu 40 kg nos últimos dois anos e não resistiu às complicações causadas pela doença. O anúncio da morte foi feito pela irmã da influencer, Bahar.

Nihal era uma jovem turca que fazia parte do programa Bu Tarz Benim. Ela conciliava a vida nos programas televisivos com a vida de influencer nas redes sociais. No Instagram, ela tinha mais de 1 milhão de seguidores.

A influenciadora lutava contra a anorexia há alguns anos e se ausentou das redes sociais em setembro do ano passado. No último post feito, Nihal aparece se alongando antes de um treino na academia. Ela costumava compartilhar registros fazendo exercícios físicos, principalmente ioga ao ar livre.

DESABAFOS NAS REDES SOCIAIS – No Instagram, Bahar, irmã da influencer, já tinha desabafado sobre o caso, culpando a sociedade pelo distúrbio de Nihal.

“Minha irmã foi levada ao hospital, ela tem anorexia – façam alguma coisa, minha irmã está morrendo. Espero que vocês possam sentir remorso por caluniar uma jovem dessa forma e arruinar a vida dela”, protestou.

A Federação das Associações de Mulheres da Turquia lamentou a morte de Nihal Candan e publicou um comunicado condenando a pressão estética no país. “A morte de Nihal Candan devido à anorexia nervosa revela mais uma vez que as pressões e imposições impostas pela sociedade podem atingir níveis letais”, inicia a nota.

“Normas estéticas, a fantasia de um corpo perfeito constantemente reproduzida pela mídia e a sensação de ‘ter que ser bonita’ mercantilizam as mulheres por meio de programas de TV e competições, ao mesmo tempo, em que as levam a correr riscos de vida. Esta questão, na verdade, também é reflexo de um problema de desigualdade. Precisamos discutir e discutir amplamente sobre isso”, finaliza o texto.

Com informações de: Metrópoles.


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