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Rafael Sabino avalia trajetória no exterior e mira vaga em decisão no Cazaquistão

Revelado nas categorias de base do Grêmio Barueri, o meio-campista Rafael Sabino é um nome pouco conhecido do torcedor brasileiro, mas aos 29 anos o atleta exibe uma carreira sólida no futebol internacional. Atuando no exterior desde a temporada 2018/19, Sabino passou quatro temporadas atuando no FC Lviv, da Ucrânia, até chegar ao seu clube atual, o FK Kyzylzhar, do Cazaquistão.

Titular em grande parte de sua trajetória no futebol europeu e asiático, Sabino está na terceira temporada no clube cazaque. Na semifinal da atual edição da Copa do Cazaquistão, o brasileiro busca festejar seu primeiro título atuando fora do país. Após o vice-campeonato conquistado no mesmo torneio em 2022, o meia agora espera um final diferente.

“Vivemos um bom momento, a cada jogo nossa equipe vem evoluindo e crescendo na competição, também temos como foco nos preparar bem para o jogo de volta da semifinal da Copa e se Deus quiser conquistar a vaga para a grande decisão. Venho fazendo bons jogos, sempre me adaptando à maneira que o treinador me pede para atuar, jogando como meio-campo defensivo, outros jogos jogando mais ofensivo, então estou sempre ajudando a equipe e fico feliz independentemente da função eu estou conseguindo desempenhar bem”, analisou.

Tendo atuado profissionalmente no futebol brasileiro apenas por Grêmio Barueri, Catanduvense e Jaguariúna, Rafael Sabino está em sua sétima temporada atuando no exterior. Vivendo ao lado da família no Cazaquistão, Sabino avalia sua trajetória e se vê consolidado no futebol internacional.

“Vejo com bons resultados apesar de não ter tido a oportunidade de passar por uma grande equipe, sempre consegui alcançar grandes números. Na época de Covid na Ucrânia, eu vinha vindo sendo o melhor jogador no número de desarmes, aqui no Cazaquistão primeiro ano também cheguei a ser o jogador que mais desarmou e fiquei entre os jogadores que mais puxou contra-ataques. Consegui chegar na final da Copa do Cazaquistão, onde acabamos sendo vice-campeões, então valorizo muito a minha trajetória até aqui, mas sonho muito com um título e temos essa oportunidade agora novamente na Copa”, completou.

Apesar de não ter vivido em países considerados turísticos da Europa e da Ásia, o brasileiro garante ter tido uma adaptação relativamente tranquila à cultura e aos diferentes idiomas. Segundo ele, a presença de outros brasileiros como colegas de equipe tornou o processo mais tranquilo para ele e sua família.

“Não foi tão difícil, porque tinha outros brasileiros juntos comigo desde a minha chegada na Ucrânia, então sempre um ajudava o outro a se sentir em casa e mais próximo do Brasil. Aqui no Cazaquistão por eu saber já um pouco do idioma, eu e minha família conseguimos viver bem e conseguimos sair, levar as crianças para brincar e levar uma vida completamente normal”, completou.

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