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Reinaldo explica discussão com Deyverson: ‘Isso eu nunca vou aceitar’

Capitão do Grêmio na derrota por 2 a 1 para o Atlético-MG, nesta quarta-feira, Reinaldo explicou as discussões que teve com Deyverson.

Os dois chegaram a discutir assim que Luiz Flávio de Oliveira encerrou a etapa inicial na Arena MRV, em Belo Horizonte. O lateral chegou a apontar o dedo no rosto do atacante, que, em resposta, apenas riu de maneira irônica para o adversário.

Depois, a dupla voltou a se desentender no início do segundo tempo, dessa vez de maneira até mais quente e que precisou ser contida pelo árbitro. Luiz Flávio de Oliveira, inclusive, mostrou amarelo aos dois, e o cartão tirou Reinaldo do clássico contra o Inter no dia 19 pelo Brasileirão, já que terá que cumprir suspensão.

”Dentro de campo eu sempre vou proteger os meus. Ele (Deyverson) estava acusando os nossos jogadores de coisas que eles não fizeram. Eu só estava falando para ele respeitar mais no jogo porque uma hora ele virou a cara, outra hora ele deu um chute no vácuo, pedalou. Por que ele não fez isso quando estava 0 a 0 ou 1 a 1? É fácil fazer isso quando está ganhando”, começou por afirmar.

”Sempre quando tem um moleque jogando igual ao Igor (Serrote), eu sempre vou proteger. No lance ali que o Igor fez a cobertura, ele tentou chutar o Igor. Eu vi! Aí depois o Igor olhou para ele e ele ficou olhando a camisa do moleque, menosprezando. Isso eu nunca vou aceitar! No futebol eu nunca fiz e nem nunca vou fazer isso. Um cara experiente contra um moleque que está começando agora no Grêmio. Eu tenho certeza Serrote vai ser maior do que ele porque é um menino que trabalha bem”, completou.

Deyverson, por sua vez, também comentou sobre o bate-boca.

“O que o Reinaldo falou eu nem ouvi, nem dei bola. Quer me desconcentrar, me tirar do jogo. Se eu estivesse jogando ao lado dele, ele estaria feliz, ele gostaria”, disse o camisa 9 do Galo, em entrevista ao Premiere.

“Esse é meu jeito, eu jogo assim sempre. Não vai ser agora que eu vou mudar. Eu respeito, claro, mas meu jeito é provocador. Não posso mudar meu jeito. Eu fiz o gol. Faz parte do futebol. Se ele estivesse ganhando, como estava na casa dele, ficou prendendo bola. Faz parte do futebol. Se ele cai na pilha, problema dele. Eu não posso fazer nada”, continuou.

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