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Relatório de direitos humanos dos EUA critica Lula e Moraes

Críticas à atuação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva e à atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), devem integrar o relatório anual de direitos humanos do Departamento de Estado dos Estados Unidos, conforme antecipado pelo jornal norte-americano The Washington Post.

A administração de Donald Trump, responsável pelo documento que será apresentado ao Congresso nesta terça-feira, 12, aponta perseguição ao ex-presidente Jair Bolsonaro e a aliados.

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De acordo com o jornal, o relatório inicial afirma que o governo de esquerda do Brasil teria “suprimido desproporcionalmente o discurso de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro”, investigado por tentativa de golpe depois das eleições de 2022.

O texto destaca também as ações do ministro Moraes, com citações sobre sua ordem de “suspensão de mais de 100 perfis de usuários na plataforma de mídia social X (antigo Twitter)”. Isso teria afetado principalmente simpatizantes de Bolsonaro e da direita, segundo a publicação.

Sanções dos EUA contra Moraes

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O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump | Foto: Reprodução/site Casa Branca

No fim de julho, Donald Trump aplicou sanções ao ministro Alexandre de Moraes por meio da Lei Magnitsky. A legislação prevê punições econômicas a estrangeiros envolvidos em violações graves de direitos humanos, conforme avaliação da Casa Branca.

O relatório deste ano, elaborado pela equipe de Trump, aborda fatos ocorridos em 2024. Questionado pelo Washington Post, o Departamento de Estado preferiu não se manifestar.

Leia também: “O tirano do Brasil”, artigo de Cristyan Costa e Silvio Navarro publicado na Edição 280 da Revista Oeste

Ainda assim, um funcionário, que pediu anonimato, afirmou que “governos em todo o mundo continuam a usar a censura, a vigilância arbitrária ou ilegal e leis restritivas contra vozes desfavorecidas, muitas vezes por motivos políticos e religiosos”.

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