Exposição Científico-Tecnológica será realizada na terça-feira (29), com mais de 40 trabalhos desenvolvidos pelos alunos
Publicado: 26/07/2025, 12:01

Colégio está localizado na avenida Visconde de Taunay – 101 –
O Colégio Sagrada Família, de Ponta Grossa, convida a população para prestigiar a XXI Exposição Científico-Tecnológica Sagrada Família (XXI Ecisaf), que ocorrerá em 29 de julho, na área coberta do Sagrada Centro, localizado na avenida Visconde de Taunay – 101.
Neste ano, o evento tem como tema ‘Meio Ambiente e Sustentabilidade’. Conforme a instituição, a Ecisaf está diretamente relacionada com a Campanha da Fraternidade 2025, cujo tema é ‘Fraternidade e Ecologia Integral’, tendo como lema ‘Deus viu que tudo era muito bom’.
O objetivo da Exposição Científico-Tecnológica é estabelecer e consolidar vínculos significativos entre educação, meio ambiente e espiritualidade. Serão mais de 40 trabalhos produzidos pelos alunos, que estarão expostos das 8h30 às 17h30, nesta terça-feira (29).
SOBRE – O Colégio Sagrada Família é um estabelecimento de ensino que há anos vem marcando presença atuante na educação da grande família princesina.
Em 11 de fevereiro de 1933, vieram para a cidade de Ponta Grossa três irmãs Franciscanas da Sagrada Família de Maria, com a missão de dar início a uma instituição educacional. Chegando a Ponta Grossa, surpreenderam-se ao encontrar uma cidade, com aproximadamente 38 mil e 500 habitantes, que desfrutava do privilégio de ser, depois da capital, a primeira cidade do estado do Paraná.
No ano de 1933, quando o Sagrada instalou-se em Ponta Grossa, importantes ferrovias cortavam o município, Estrada de Ferro São Paulo e Estrada de Ferro Paraná. Por ser tronco rodo-ferroviário, a cidade oferecia inigualáveis vantagens para o desenvolvimento de diferentes indústrias. Entre as mais importantes, figuravam as de erva-mate, banha, madeira e cerveja.
A vida espiritual do povo princesino também caminhava bem orientada. O povo crescia entre as orientações coerentes e fervorosas de Dom Antonio Mazzarotto que, no seu tempo, foi o maior orador sacro do Paraná, pela profundidade de sua doutrina e suave eloquência de sua palavra. Dom Antonio conduzia esse enorme e disperso rebanho com pulso firme e serenidade de espírito. Além da Catedral de Sant’ Ana, havia, ainda, as Igrejas do Rosário, da Imaculada Conceição e de São João (na Praça Barão de Guaraúna). Outros dois templos cristãos, também, influíram decisivamente na vida religiosa ponta-grossense daquele tempo: um Presbiteriano, na rua Júlia Wanderley e outro Luterano, na rua Francisco Búrzio.
Dom Antonio contava também com a colaboração de vários sacerdotes, dentre os quais o zeloso Padre Bonk que, juntamente com Dom Antonio, solicitou que as irmãs da Sagrada Família viessem a Ponta Grossa.
E, assim, Irmã Melânia, Joanina e Boeslava, enfrentando inúmeras dificuldades, mas com muita fé, entusiasmo e vontade de vencer, deram início à nova Instituição Educacional, dedicando-se à educação das famílias polonesas que aqui habitavam. Davam especial atenção às crianças, jovens e adolescentes. Inicialmente dedicaram-se a um grupo de alunos, filhos de imigrantes poloneses e, aos poucos, abriram suas portas para todos aqueles que nela quisessem buscar o saber e uma educação fundamentada nos valores do Evangelho.
Com informações das assessorias