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Secretário de Trump diz que taxação ao Brasil inicia dia 1 “sem prorrogação”

O secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, anuncia que tarifas comerciais “entrarão em vigor” na sexta-feira (1º/8) para diversos países, incluindo o Brasil

Segundo Lutnick, um dos auxiliares mais próximos de Trump, não há mais espaço para prorrogação do prazo

Segundo Lutnick, um dos auxiliares mais próximos de Trump, não há mais espaço para prorrogação do prazo –

O secretário do Comércio do governo dos Estados Unidos, Howard Lutnick, afirmou neste domingo (27/7), em entrevista à Fox News, que o tarifaço comercial anunciado pelo presidente norte-americano Donald Trump contra diversos países – incluindo o Brasil – entrará mesmo em vigor na próxima sexta-feira (1º/8).

Segundo Lutnick, um dos auxiliares mais próximos de Trump, não há mais espaço para prorrogação do prazo. As declarações foram compartilhadas pela conta oficial da Casa Branca no X (antigo Twitter).

“Sem prorrogação, sem mais períodos de carência. Em 1º de agosto, as tarifas serão definidas e elas entrarão em vigor. A alfândega começará a arrecadar o dinheiro”, disse Lutnick.

Apesar de descartar qualquer possibilidade de negociação após 1º de agosto, o secretário do Comércio de Trump indicou que nada impede que os demais países insistam em conversar com o governo dos EUA sobre as tarifas.

“As pessoas ainda poderão falar com o presidente Trump. Ele está sempre disposto a ouvir. Se elas poderão ter sucesso não, já é outra questão. Mas ele está sempre disposto a negociar”, afirmou Lutnick.

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a aplicação de tarifas extras de 50% sobre todos os produtos exportados pelo Brasil aos norte-americanos. As taxas devem entrar em vigor já na semana que vem, a partir do dia 1º de agosto. Até o momento, não houve grande avanço nas negociações entre o governo brasileiro e a Casa Branca.

Os EUA também instauraram investigação comercial, aberta pelo Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR, na sigla em inglês), a pedido de Trump. O governo norte-americano afirma que a análise pretende investigar supostas práticas comerciais desleais do Brasil em relação aos EUA e cita como exemplo as recentes disputas judiciais envolvendo plataformas digitais.

Confira a lista de países taxados a partir dessa sexta (1) e os percentuais:

África do Sul: 30%

Argélia: 30%

Bangladesh: 35%

Bósnia e Herzegovina: 30%

Brasil: 50%

Brunei: 25%

Camboja: 36%

Canadá: 35%

Cazaquistão: 25%

Coreia do Sul: 25%

Filipinas: 20%

Indonésia: 32%

Iraque: 30%

Japão: 25%

Laos: 40%

Líbia: 30%

Malásia: 25%

México: 30%

Mianmar: 40%

Moldávia: 25%

Sérvia: 35%

Sri Lanka: 30%

Tailândia: 36%

Tunísia: 25%

União Europeia: 30%.

As informações são do Metrópoles


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