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sem citar Galípolo, Gleisi critica aumento dos juros

Nesta quinta-feira, 19, a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, criticou o aumento da Selic para 15%.

Gleisi, contudo, evitou citar o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, como fazia com o economista Campos Neto.

“No momento em que o país combina desaceleração da inflação e déficit primário zero, crescimento da economia e investimentos internacionais que refletem confiança, é incompreensível que o Copom aumente ainda mais a taxa básica de juros”, disse Gleisi. “O Brasil espera que este seja de fato o fim do ciclo dos juros estratosféricos.”

Sob Galípolo, Selic vai a 15%

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O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, durante sessão na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado – 22/4/2025 | Foto: Saulo Cruz/Senado

Na tarde de ontem, o Copom elevou a taxa básica de juros para 15% ao ano, maior patamar em quase 20 anos.

Havia dúvida no mercado sobre se a diretoria do BC manteria a Selic inalterada ou optaria por uma pequena elevação.

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Mais importante que a decisão em si era o conteúdo do comunicado da autoridade monetária, que traria sinais sobre os rumos da política de juros no Brasil.

Antes de qualquer análise, é preciso lembrar que o BC tem como principal objetivo controlar a inflação e evitar o aumento excessivo dos preços. Entre as preocupações, portanto, há citação aos resultados positivos do Produto Interno Bruto e do mercado de trabalho no Brasil.

Leia também: “O crime impossível”, artigo de J.R. Guzzo publicado na Edição 273 da Revista Oeste

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