A Bola de Ouro tem um novo dono. Ousmane Dembélé, do PSG, foi eleito o melhor jogador do mundo, nesta segunda-feira (22), em Paris.
Desbancando Lamine Yamal e Raphinha, do Barcelona, o francês faturou o prêmio pela primeira vez na carreira. Com isso, entra em uma seleta lista de vencedores.
(Conteúdo oferecido pro Novibet, Claro, Ford e C6 Bank)
O prêmio, que tinha Rodri como último vencedor em uma premiação que rendeu polêmica ao desbancar Vinicius Jr., agora é do astro da seleção francesa.
Lionel Messi, com oito conquistas, segue como o jogador que mais recebeu a honraria. Cristiano Ronaldo, com cinco, é quem mais se aproxima.
O Brasil tem cinco “títulos” no no currículo.
Ronaldo “Fenômeno” (1997 e 2002), Rivaldo (1999), Ronaldinho Gaúcho (2005) e Kaká (2007) são os brasileiros detentores da Bola de Ouro.
Vale lembrar, porém, que, até 1995, apenas jogadores europeus eram condecorados pela France Football.
Vencedores da Bola de Ouro: veja a lista completa
-
2025 – M: Ousmane Dembélé (França); F: Aitana Bonmatí (Espanha)
-
2024 – M: Rodri (Espanha); F: Aitana Bonmatí (Espanha)
-
2023 – M: Lionel Messi (Argentina); F: Aitana Bonmatí (Espanha)
-
2022 – M: Karim Benzema (França); F: Alexia Putellas (Espanha)
-
2021 – M: Lionel Messi (Argentina); F: Alexia Putellas (Espanha)
-
2020 – Não concedido devido à pandemia de COVID-19
-
2019 – M: Lionel Messi (Argentina); F: Megan Rapinoe (Estados Unidos)
-
2018 – M: Luka Modric (Croácia); F: Ada Hegerberg (Noruega)
-
2017 – Cristiano Ronaldo (Portugal)
-
2016 – Cristiano Ronaldo (Portugal)
-
2015 – Lionel Messi (Argentina)
-
2014 – Cristiano Ronaldo (Portugal)
-
2013 – Cristiano Ronaldo (Portugal)
-
2012 – Lionel Messi (Argentina)
-
2011 – Lionel Messi (Argentina)
-
2010 – Lionel Messi (Argentina)
-
2009 – Lionel Messi (Argentina)
-
2008 – Cristiano Ronaldo (Portugal)
-
2007 – Kaká (Brasil)
-
2006 – Fabio Cannavaro (Itália)
-
2005 – Ronaldinho (Brasil)
-
2004 – Andriy Shevchenko (Ucrânia)
-
2003 – Pavel Nedved (Tcheca)
-
2002 – Ronaldo (Brasil)
-
2001 – Michael Owen (Inglaterra)
-
2000 – Luís Figo (Portugal)
-
1999 – Rivaldo (Brasil)
-
1998 – Zinedine Zidane (França)
-
1997 – Ronaldo (Brasil)
-
1996 – Matthias Sammer (Alemanha)
-
1995 – George Weah (Libéria)
-
1994 – Hristo Stoichkov (Bulgária)
-
1993 – Roberto Baggio (Itália)
-
1992 – Marco van Basten (Holanda)
-
1991 – Jean-Pierre Papin (França)
-
1990 – Lothar Matthäus (Alemanha)
-
1989 – Marco van Basten (Holanda)
-
1988 – Marco van Basten (Holanda)
-
1987 – Ruud Gullit (Holanda)
-
1986 – Igor Belanov (União Soviética)
-
1985 – Michel Platini (França)
-
1984 – Michel Platini (França)
-
1983 – Michel Platini (França)
-
1982 – Paolo Rossi (Itália)
-
1981 – Karl-Heinz Rummenigge (Alemanha Ocidental)
-
1980 – Karl-Heinz Rummenigge (Alemanha Ocidental)
-
1979 – Kevin Keegan (Inglaterra)
-
1978 – Kevin Keegan (Inglaterra)
-
1977 – Allan Simonsen (Dinamarca)
-
1976 – Franz Beckenbauer (Alemanha Ocidental)
-
1975 – Oleg Blokhin (União Soviética)
-
1974 – Johan Cruyff (Holanda)
-
1973 – Johan Cruyff (Holanda)
-
1972 – Franz Beckenbauer (Alemanha Ocidental)
-
1971 – Johan Cruyff (Holanda)
-
1970 – Gerd Müller (Alemanha Ocidental)
-
1969 – Gianni Rivera (Itália)
-
1968 – George Best (Irlanda do Norte)
-
1967 – Flórián Albert (Hungria)
-
1966 – Bobby Charlton (Inglaterra)
-
1965 – Eusébio (Portugal)
-
1964 – Denis Law (Escócia)
-
1963 – Lev Yashin (União Soviética)
-
1962 – Josef Masopust (Tchecoslováquia)
-
1961 – Omar Sívori (Itália)
-
1960 – Luis Suárez (Espanha)
-
1959 – Alfredo Di Stéfano (Espanha)
-
1958 – Raymond Kopa (França)
-
1957 – Alfredo Di Stéfano (Espanha)
-
1956 – Stanley Matthews (Inglaterra)
Vencedores sul-americanos após revisão da France Football
Em 2015, a revista France Football decidiu rever os prêmios que na época eram exclusivos aos europeus – algo que só mudou em 1995.
Após a “revisão”, cinco sul-americanos ganharam prêmio e se tornaram “vencedores alternativos”.
Pelé (1958, 1959, 1960, 1961, 1963, 1964 e 1970), Garrincha (1962), Mario Kempes (1978), Maradona (1986 e 1990) e Romário (1994) foram celebrados.
Vale ainda citar que, apesar de ter vencido duas vezes o prêmio (1957 e 1959), o argentino Alfredo Di Stéfano ganhou como espanhol, já que, à época, ainda era permitida a troca de nacionalidade para defender seleções.