Nesta semana, a disputa pelas duas vagas de ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pode se encerrar.
As cadeiras ficaram vagas com o término dos mandatos dos advogados Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares, alçados ao cargo por indicação do então presidente do TSE, Alexandre de Moraes, a Lula, em 2023.
Oeste apurou que o petista deve escolher a advogada Vera Lúcia para ser titular no TSE. Atualmente, ela é substituta na Corte. Vera tem o apoio da primeira-dama Janja, de movimentos sociais e do Prerrogativas. A jurista estampou as manchetes depois de ter denunciado um momento, que envolveu o governo Lula, o qual classificou como racismo.
A aposta nos corredores do TSE é que Marques seja reconduzido ao cargo, a pedido de Moraes.
Candidata pode desbancar Vera Lúcia no TSE


Por outro caminho, corre a advogada Estela Aranha, integrante do Ministério da Justiça durante a gestão de Flávio Dino.
Uma fonte a par do assunto disse à coluna que Estela tem o apoio de empresários próximos ao governo.
Distribuição de cadeiras na Corte
O TSE é composto de sete membros, sendo eles: três ministros do Supremo Tribunal Federal (STF); dois ministros do Superior Tribunal de Justiça; e dois ministros dentre advogados indicados pelo STF e nomeados pelo presidente da República.
Leia também: “O aparato de vigilância do TSE”, reportagem publicada na Edição 215 da Revista Oeste
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